sábado, 23 de abril de 2011

Poesia

As palavras escorrem
de mim
e da chuva,
e vem
sem sentido algum.

Não sei se já
não li isso
em algum
lugar.
Mas,

a poesia é assim,
a gente copia,
verte dos olhos,
rouba da chuva
ou só

escreve.

(Uma homenagem aos meus queridos amigos poetas: Guilherme Noronha, Danilo Martinho e o mágico Maitan)

6 comentários:

  1. Ana, o que ele escreve que não é belo?

    Adoro ler-te poeta/escritor!

    Beijos.

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  2. Dan, que bonito isso:
    "As palavras escorrem
    de mim
    e da chuva"

    A poesia é mesmo mistério. Que a gente sente e não sabe bem por onde. No entanto a gente só escreve. E não sabe direito por que.

    Bela homenagem! Obrigado. Voltarei sempre.

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  3. Sei que na tua ajnela a chuva sempre escorrerá diferente da minha, e é tão bom ver o teu olhar.

    Obrigado amigo.

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