de mim
e da chuva,
e vem
sem sentido algum.
Não sei se já
não li isso
em algum
lugar.
Mas,
a poesia é assim,
a gente copia,
verte dos olhos,
rouba da chuva
ou só
escreve.
(Uma homenagem aos meus queridos amigos poetas: Guilherme Noronha, Danilo Martinho e o mágico Maitan)
Belo
ResponderExcluirAna, o que ele escreve que não é belo?
ResponderExcluirAdoro ler-te poeta/escritor!
Beijos.
Obrigado meninas.
ResponderExcluirDan, que bonito isso:
ResponderExcluir"As palavras escorrem
de mim
e da chuva"
A poesia é mesmo mistério. Que a gente sente e não sabe bem por onde. No entanto a gente só escreve. E não sabe direito por que.
Bela homenagem! Obrigado. Voltarei sempre.
Sei que na tua ajnela a chuva sempre escorrerá diferente da minha, e é tão bom ver o teu olhar.
ResponderExcluirObrigado amigo.
É uma honra tê-los aqui, todos!
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