Nos vemos com a liberdade do vento
Correndo assim
Como as asas do tempo
Sem nunca dizermos sim.
Minha primeira poesia.
Foi a partir daí que descobri que era um escritor. Foi um amor de adolescência que despertou isso em mim e me fez escrever um livro de poemas, oportunamente chamado EU TE AMO. Foi amor forte, como todos os outros, ou eu que não sei amar pouco.
Ela abriria a série “Rabiscos de amor”, mas por algum motivo eu a mantive oculta. Sinto por essas quatro linhas um sentimento de pai, uma necessidade de cuidar, um amor incondicional, elas são mais fortes do que tudo o que eu venha a criar.
Os amores sempre deixam muita coisa. Obrigado J. Obrigado por acordar em mim meu sonho de infância: escrever histórias.
Vi a chamada no Twitter e corri conferir...
ResponderExcluirIncrível como a alma do poeta é sempre bela e suas palavras doces.
Quanto ao texto, gostei de ver nele as palavras que mais me apetecem: tempo e vento. O vento inspira liberdade e o tempo é a cura de todos os males... Pelo sim, pelo não, é um amor sem limites.
Um abraço
Em poucos versos, muito
Me aceitei como poeta quando uma professora de literatura me elogiou.
ResponderExcluirEsta é uma escolha eterna.
Que bom ler os comentários de vocês. Tem gente que entra aqui há muito, que é assídua que eu sei! Que bom se pudéssemos saber a história de cada um, mesmo que anônimo, mas tomar ciência da alegria e da dor de cada um.
ResponderExcluirQue finalidade isso tudo se não nos ligamos de alguma forma?