quarta-feira, 20 de julho de 2016

Essa história de Amigos

São tantos dias do amigo que, em verdade, não sei em qual acreditar. No entanto, como hoje está a se falar disso, fiquei cá comigo a pensar sobre os meus. Tem amigos dos quais a gente gosta mais, amigos por quem a gente nutre desejo (crush), por outros a gente tem admiração ou mesmo respeito pela maneira como conduz a vida. 

Sempre tive poucos amigos próximos e muitos distantes. Não me interessa o que isso quer dizer, se é que quer dizer algo, porém, nos últimos anos tenho notado uma mudança na maneira como nos relacionamos. Tenho amigos com quem me encontro rotineiramente, tomamos café e conversamos, mas com a maioria deles, e pessoas de quem eu gosto muito, mantenho relações distantes, virtuais. Aliás, nem poderia empregar a palavra distante, já que, com muitos deles, a relação virtual é tão próximo que nem me lembro disso.

Há amigos da época em que cheguei à internet, colegas de profissão, parceiros do Sala de Conversa, um site colaborativo que mantive por duas temporadas, e ainda aquelas pessoas que nem lembro como nos conhecemos; a relação se estabeleceu e se manteve por tantos anos e existe uma identificação de ideias tão forte que mesmo à distância, somos importantes um para o outro.

Tenho amigos assim em diversas partes e sinto amor por todos. Acompanho suas carreiras e os ciclos de suas vidas e torço para que alcancem seus objetivos. Então, amigos, de qualquer parte, queridos, sintam-se abraçados. Todos os dias, eu amo vocês! Obrigado por tudo, sempre.

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