O que nós vivemos da vida é uma pequena parte do tanto que somos capazes.
Todos os dias, em algum momento, nossas certezas se esvaem. Depois voltam. E esse ir e vir vai sufocando a fé e a esperança dentro de uma bolha de visgo que acaba por nos impedir os movimentos. E morremos ali. Morremos qualquer morte. Morremos qualquer morte na ânsia de nos livrarmos da dor.
A dor se sente, como a felicidade precisa-se buscar para conseguir, muitos desistem sem a oportunidade de acreditar.
ResponderExcluirSempre gentil. Grato, poeta.
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