Diz uma folha esquecida sobre a minha mesa:
Um dia, quiçá, o tempo se acalme e todas as coisas ocupem o seu lugar, e não mais vamos viver assolados pela dor de perder aquilo que ainda nem temos, ou sofrer antecipadamente com o medo de ser feliz.
Nesse dia o Sol será o mesmo, o vento vai soprar igual, a chuva vai cair da mesma forma.
A Lua vai seguir inspirando poetas e amantes.
Mas teremos aberto os olhos para a realidade escondida por detrás do belo!
01/10/2011
Vivo por essa palavra, ainda não dita.
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