sábado, 1 de maio de 2010


Eu quero sempre, meu bem, a elegância mais fina e compostura mais reta. E não digo de finura da roupa, dos cabelos ou mesmo dos sapatos. Nota-se em um vivente a elegância nos gestos, na postura e no olhar.
Não precisa um cavalheiro de bom corte de terno para se ter aprumado, mas, sim, de bons e refinados modos.
A senhora mais fina se vê naquela recatada, cortês e bem verdadeira. Não se pode, afinal, esquecer da verdade, característica fundamental para compor um elegante cavalheiro ou uma nobre dama.
E assim vou-me embora, desejando-lhe boa saúde e elegância diária.


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