Trata-se de uma série de vídeos para o YouTube. É mais um experimento de Transtexto, onde poemas são misturados e versos suprimidos ou acrescidos, assim como se deu no Recital A Arte de Dizer (2017).
“Fernando é quem eu escolheria caso tivesse que ler apenas um autor para o resto da vida. Ele fala comigo e fala por mim. Eu me analiso e me curo em Pessoa. Ele me motiva a fazer meu trabalho de escritor todos os dias.
“Sem dúvida, é o maior representante moderno da Língua Portuguesa. E é um dever apresentá-lo às novas gerações, às mídias sociais, ao audiovisual e ao universo do teatro.
“É uma pretensão audaciosa da minha parte que não sou ator, nem um entendido de audiovisual, no entanto, há o dever como leitor, eu me sinto responsável ante o poeta dado o tanto que ele me dá. É preciso falar de poesia, recitar versos e levar ao maior número possível de telas um texto com a potência de Fernando. Pessoa liberta!”
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