Páginas
HOME
tempo de ninguém
A cura da AIDS
Transtexto
Just it (1)
Carménère (2)
Xilema (3)
Raridades
Viver e ajudar a Viver
Pequeno Manual do Vestibular
As Pessoas de Fernando
Ler o quê?
Homo Poeticus
Textos avulsos
Videopoemas
Invasão Poética
Repertório Criativo
Imprensa
Biografia
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Meu espaço é o céu
das festas grandes à saudade
bebo no peito a mesma noite
que ora canto preso à cidade
sou toco no meio do campo
à espera da alma mágica
e da chuva trágica
meu espaço é o céu de onde nasci
misterioso e infinitamente azul
sem limite nenhum que não seja eu
Xilema, 2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário