segunda-feira, 20 de junho de 2016

Tarô, Cinema e Tiago Iorc

Não sei vocês, mas eu não consigo ver tudo no lançamento, nem quero também porque seria enlouquecedor. Por isso, só no domingo assisti ao longa brasileiro de animação O Menino e o Mundo (2013), do Alê Abreu. Ganhador de vários prêmios, é criativo, sensível e poético. Alcança a essência do Brasil e a universalidade com os temas do trabalho na metrópole, da ecologia e do capitalismo. A trilha é um espetáculo à parte, coroada pela participação do Naná Vasconcelos. Está recomendadíssimo o filme, é uma peça rara do cinema brasileiro.



O fim de semana também me pôs de volta no universo do tarô. É uma paixão antiga, mas que venho estudando recentemente, há mais ou menos seis anos. Estudar a simbologia das cartas é uma jornada de autoconhecimento e compreensão das leis da vida. Para citar Jodorowsky, mago multimídia do cinema e exímio jogador do tarô: “o ser humano não quer morrer. Não quer ser mortal, nem quer estar confinado apenas em seu próprio cérebro. Quer compreender o todo”.


Além do tarô, resolvi ouvir Tiago Iorc. Um dos meus hobbys é descobrir novidades, especialmente música. Quando ouvi Nothing But a Song, há alguns anos, pensei se tratar de um cantor canadense ou inglês, no entanto, não fui pesquisar e só me lembrei disso na semana passada. Descobri que era brasileiro por informação de uma amiga e, afinal, fui ouvir um álbum. Gostei mais do que me parece ser o “estilo original” dele, algo mais MPB, mas também vai muito bem no pop. Ouçam!


Para encerrar, com relação ao clipe da Barbara Ohana, a participação do Cauã Reymond atrai muito mais atenção e cumpre mais plenamente o objetivo. Mantenham o olhar aguçado, querid@s!


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