quarta-feira, 3 de junho de 2015

Vamos para a estrada com Bruno Hohl, do Moporã?

Fiquei tentando lembrar onde foi que conheci o Moporã. Pode ter sido o Americo que me apresentou ou posso ter caído lá nadando pelos rios da ''internética'', mas o fato é que quando descobri o projeto (de vida) do Bruno Hohl e da Larissa Mungai de pronto me identifiquei e venho seguindo o trabalho deles.

Quando descobri que o Bruno também medita, o chamei para conversar e produzimos essa entrevista.

Logo, logo terá mais pelo Repertório Criativo, afinal não é todo o dia que se pode conversar com alguém que está a viver na estrada. 

1. O que é o Moporã?
Moporã é uma plataforma para projetos de desenvolvimento pessoal. Todos os conteúdos que produzimos (textos, vídeos, e-books, cursos, programas, etc.) devem gerar transformação para os seguidores. 

O termo Moporã, de origem tupi guarani, significa TORNAR BELO e expressa a nossa crença de que todos temos uma beleza, um potencial a ser revelado e expresso no mundo.



2. Fale um pouco sobre o estilo de vida que vocês escolheram, o nomadismo, a van, as viagens…
É um estilo de vida que combina os nossos valores e talentos. Podemos viajar e ter experiências transformadoras, usar nossos talentos e competências através do nosso trabalho. Termos autonomia como empreendedores digitais e influenciar pessoas com os nossos conteúdos e experiências. 

O motor home nos permite um conforto para fazer tudo isso: viajar e trabalhar. É um estilo de vida que nos permite viver com intensidade, nos desafiando constantemente. Um acelerador do nosso desenvolvimento humano. 

No fundo o estilo de vida nômade digital é um contexto que criamos para acelerar o nosso florescimento, uma vez que permite variedade e uma quantidade incrível de experiências “pertubadoras”. O mundo como escola... 


3. Quem paga o projeto, Bruno? 

O projeto é sustentado pelas atividades remuneradas do Moporã, como cursos e programas. Moporã é uma empresa lucrativa e em crescimento. 


4. Como foi o processo que culminou na mudança de estilo de vida? 

Essa é uma conversa longa (risos), mas sentimos que o ciclo no mundo corporativo estava chegando ao fim. Queríamos mais autonomia e ter a possibilidade de levar nossa experiência e conhecimento do mundo corporativo para mais pessoas. Democratizar o acesso a conteúdos tão importantes para o desenvolvimento saudável de qualquer ser humano. 

Também sentíamos um chamado para explorar o mundo, expandir a nossa consciência e explorar o nosso potencial. Sentimos que para isso precisaríamos descontrair os nossos modelos mentais e nos desafiar mais. Precisávamos passar por uma Jornada do Herói estruturada. Uma jornada de transformação. Era hora de um novo salto evolutivo mais forte e profundo. 

Então nos permitimos entrar nesse processo criativo para criarmos o nosso estilo de vida juntando aquilo que mais gostamos: viajar, ter experiências “perturbadoras” e buscar o crescimento pessoal continuamente. 


5. Vocês têm falado sobre meditação e concentração. Há quanto tempo você pratica meditação e qual a importância disso na sua vida e, especialmente, nessa mudança de rumo? 

Há 7 anos. É a melhor prática que eu já me engajei na vida. Me ajudou a ter clareza, sair do olho do furacão, trabalhar o observador. Hoje é bem difícil me ver estressado ou em pânico. Também me permitiu acessar minha intuição de forma consciente. Posso dizer que o movimento de criar a viagem veio de uma meditação. Literalmente a frase “Taste the world, share evolution” pipocou na minha mente, clara, forte e em inglês durante uma meditação (risos). Eu sabia o que tinha que fazer. Não tinha o COMO, mas sabia que deveria seguir esse movimento. Fiz o convite para a Lari e ela topou na hora! 


Prove o mundo, compartilhe evolução


A minha frase de propósito de vida também emergiu durante uma meditação. É a minha bússola para tomadas de decisão: Criar contextos para o florescimento de indivíduos e comunidades. É isso que faço bem, gosto de fazer e continuarei fazendo nas múltiplas formas e projetos que surgirem na minha vida.


6. Parece-me que a essência do Moporã é uma grande busca de respostas para perguntas essenciais da humanidade, a partir das perguntas individuais de vocês, evidentemente. Ao mesmo tempo, é um grande laboratório de experiências que poderemos acompanhar de qualquer lugar. A jornada de vocês também é nossa, de cada um que os acompanha, na medida em que nos servimos do exemplo de vocês para empreender as nossas mudanças e seguir a nossa jornada. Estou certo nessas afirmações? Vocês têm consciência da grandiosidade disso?

Perfeito! É isso ai! Obrigado! Temos consciência do potencial transformador do Moporã para muitas pessoas. O processo de emergência do Moporã foi profundo e demorado, e sabemos que ele nasce com essa potencialidade. Acreditamos que ele ainda está na sua infância (risos) e estamos colocando muita energia para que o Moporã possa ter seu potencial realizado e ser um agente de evolução de consciência planetária. 


7. Na dinâmica do projeto, quais as responsabilidades da Larissa e quais as responsabilidades do Bruno? 

Somos muito complementares. Eu tenho um olhar mais business/estratégia e cuido das filmagens/fotos. A Lari cuida de toda a parte estética/visual e relacionamento. Compartilhamos as atividades da operação online. 

Decidimos tudo juntos e criamos os conteúdos juntos. Nos cursos meu papel maior é ensinar a teoria e o da Lari conduzir o grupo nas dinâmicas. Temos uma sintonia muito forte. Bem redondo.

Nas próximas semanas você poderá ver a entrevista completa no Repertório Criativo. Fica o convite para a mudança e, nas palavras da Larissa: "vem fazer parte da viagem...".

Obrigado, Bruno, pela receptividade e gentileza. Um caminho lindo para vocês!

Quem quiser mais informações sobre o projeto e os cursos acesse: www.mopora.com.

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