Qualquer que seja o caminho, hora ou outra, a dúvida aparece.
Ou o plural dela.
É mesmo possível o que sonhamos? Será que
o tempo não vai passar em vão? Como diz a canção, será que vamos conseguir
vencer?
A dúvida é nossa mente tentando encaixar o sonho na parte
do cérebro que racionaliza e justifica tudo, que encontra probabilidades, que
analisa.
O sonho não cabe em um só lado do cérebro, assim como não
cabe também em probabilidades. O sonho carrega algo de divino e não possui
limites, assim como limites não aceita que lhe imponham, em detrimento de
morrer ou sufocar.
Duvide da dúvida quando ela aparecer. Questione a questão
que sua mente, solta, lhe impõe. A dúvida pode ser positiva, levar a reflexões,
adequações, mostrar coisas escondidas, mas não pode limitar, não podemos
permitir que a dúvida seja maior que o sonho.
O “mas” do sonho é a realidade. Você vive realidades ou
cria a sua?
Muito bom o texto, parabéns caro escritor.
ResponderExcluirAgradeço a sua presença, Alex. Um abraço.
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